quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Imparcial em todos os jogos, menos nos jogos do Grêmio na Libertadores


Imagem: Bruna Souza
Ser jornalista é algo que me enche de orgulho, apesar do desemprego (mas não da falta de trabalho). Acho tranquilo dizer que eu sou Bruna, gaúcha, leonina, filha da Marli e do Pedro, com irmão, cachorras, passarinhos e jornalista. Essa profissão é do tipo que tu nunca está, mas sempre será. Escrever sobre esporte me pôs em um dilema. Confessar ou não meu time de futebol, meu time de coração?

Resolvi que sim, mesmo com conselhos contra. Se treinador pode dizer para qual equipe torce, por que o jornalista não pode? Sim, meus caros, aos que ainda não sabem meu coração bate mais forte pelo Grêmio.

Não pensem que não sei ser imparcial. Sei reconhecer quando os outros times estão jogando bem, tanto que já elogiei o rival e co-irmão Internacional (o mesmo que no passado fiz piadinhas). Sou acima de tudo profissional, correta e sem time em qualquer jogo. Mas não me peça para ser isenta em dia de partida do Grêmio na Libertadores. Nesta hora a maldita e doce paixão fala mais alto.

PS: brinquei com derrota de vários outros times, mas não me entendam mal. Faz parte dessa coisa chamada futebol.

Nota não mental: isso é um breve desabafo.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

No verão...

Expectativa:



Realidade:

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Não resisti a piada. Em um dos verões mais quentes de Porto Alegre ter a sensação de derretimento é quase inevitável. Eu amo o verão, mas confesso que ele maltrata. Tem um porém, esse calorão todo afastou as minhas eternas companheiras rinite e sinusite, kkkkkk. 

sábado, 1 de fevereiro de 2014

#ConversasdeBar: Precisamos falar, mas também sentir

foto: banco de imagens
Precisamos falar, mas também sentir. Falar mais sobre o amor e também senti-lo. Primeiro sentir o que é e assim por em prática a palavra dita.

O amor que devemos sentir não deve em hipótese nenhuma ser ligada ao sexo e a sexualidade. Sentimento não reconhece e não entende bem o que é isso. Lembre-se sempre que o amor de verdade é aquele que deve ser sentido e falado, mas jamais deve vir vestido com preconceitos, ele é puro demais.

O nosso primeiro encontro com o amor foi ainda quando eramos bebês. Alguns de nós experimentou o amor antes de nascer, outros naquele exato momento que puxou o ar para os pulmões, enquanto outros encontrou esse sentimento alguns minutos depois.

Aprendemos a amar ou já nascemos sabendo? Eu acredito que assim como nos animais já viemos ao mundo amando. Vamos descobrindo a lidar com ele de acordo com que vivemos. Crianças amam muito. Pais, irmão, vós, amigos, moedas, balas, professores, brinquedos, chocolate, brincadeiras...

Mas me explique quando deixamos de amar o que é simples? Não consigo entender, juro! Quando esse sentimento simbolizado pela cor vermelha passou a representar apenas a paixão ou puro e simplesmente o desejo?

Amor é mais que isso. Amor é muito maior. Amor é sentimento bom e não que traz dor. Sentimento que aquece e não gela. Esqueça tudo que lhe foi ensinado sobre o sentimento mais nobre de todos. Esqueça!

Sobre o amor apenas o sinta. Sinta-o por seus amigos, por sua família, por seus bichos, por sua profissão, por sua cidade. Quando algo mais quente bater, algo chamado paixão, sinta-a também. Em geral ela é uma versão do amor misturada com o tesão. Viva-a porque não se arrependerá. Se não der certo, acredite não faltou amor, apenas mudou a forma do sentimento (esqueci de mencionar que o amor se apresenta de múltiplas formas). Se a tristeza bater forte corra para seus amigos, pois os braços deles tem uma poderosa poção chamada abraço, que é cheia de amor e compreensão. Abraços aliviam tensões e alegram as almas mais inquitas.

Sobre abraços escrevo em outro momento.